O objetivo do entro é estreitar os laços com a comunidade e mostrar os investimentos da empresa
Presidentes e representantes de oito bairros, dos setores leste e norte de Araxá, Alto Paranaíba percorreram as instalações da fábrica de batatas pré-fritas no município, na quarta-feira (01). A ideia da diretoria foi apresentar as melhorias feitas nos últimos anos para sanar o problema do mau cheiro por conta da produção do alimento e manter um canal de comunidade com a sociedade.
O projeto começou esse ano e já está na terceira edição. Segundo a coordenadora de Marketing, Juliana Monteiro a proposta será estendida para 2015. “Ele surgiu com base no problema e, da vontade de mostrar o que tem sido feito aqui dentro para acabar. Hoje, não vivemos mais essa situação, porque foram feitos investimentos. A visita é exatamente para mostrar os resultados”.
No encontro, profissionais da empresa destacaram as ações de responsabilidade social e a geração de emprego na cidade. Para o presidente do bairro Urciano Lemos, a visita ajuda a fortalecer os laços com a população. “Muito interessante à ideia de nos convidar. Isso possibilita um diálogo, caso tenhamos algum tipo de reclamação”.
Enquanto, representante dos bairros Mangueira I e II, Gentil Gonçalves de Araújo defende que essa interação traz resultados para todos os lados. “A participação da comunidade organizada é ótimo para conseguir se defender. Se o povo não vai atrás, a empresa também não fica sabendo dos problemas e não tem como solucionar”.
A Bem Brasil foi fundada em dezembro de 2006, em Araxá, Minas Gerais, com investimento de R$ 50 milhões. Atualmente, a fábrica já produz mais de 100 mil toneladas por ano de batata pré-frita congelada, tem cerca de 400 colaboradores e ocupa a liderança de mercado, dentre os fabricantes nacionais, além de vigorar entre as marcas mais consumidas no país, fazendo frente competitiva a grandes marcas mundiais em seu segmento.
Durante a apresentação foi anunciado novos investimentos. Em 2017 deve entrar em funcionamento outra unidade, implantada na cidade de Perdizes. Com forte participação no Sudeste, a meta até 2018 é chegar a deter mais de 40% do mercado nacional.