22 novas obras do artista que estavam em regime de comodato com a família foram adquiridas
A história de Calmon Barreto se confunde com a de Araxá. Comemorando 110 anos de nascimento do araxaense no mês de novembro, a Prefeitura valoriza cada vez mais o artista plástico com equipamentos públicos que levam o nome dele na Fundação e no Museu.
Para promover a cultura como meio de transformação social, a administração municipal adquiriu 22 novas obras do artista que estavam em regime de comodato com a família.
A compra foi viabilizada através da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM) que reforça o acervo do Museu Calmon Barreto como um patrimônio dos araxaenses. Parte do legado artístico do homenageado se encontra neste equipamento cultural de significativa expressão turística e histórica para Araxá.
O Museu abriga óleo sobre tela, escultura, baixo relevo, desenho, gravura e moeda. Integra o circuito de museus públicos da cidade e oportuniza ao turista conhecer um pouco da história do município e da região.
Ele é muito utilizado para eventos, lançamentos de livros e oficinas pedagógicas, e pode ser visto no projeto ‘tour virtual’, implantado recentemente, no site www.fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br, para fazer um passeio em 360 graus pelos espaços culturais da cidade.
Calmon Barreto sempre demonstrou amor por sua terra, levando o nome de Araxá além das fronteiras geográficas. “Honrar o mestre Calmon, resguardar sua obra e divulgar seu nome são formas de imortalizar a memória deste notável araxaense. Suas marcas estão eternizadas na história de instituições educacionais e culturais, na habilidade e no talento dos seus aprendizes, na memória dos jornalistas, em diferentes meios de comunicação, em pesquisas acadêmicas, em publicações literárias, em honrarias e em galerias de arte de espaços públicos. Parabéns Calmon Barreto, pelos seus 110 anos de nascimento”, destaca a presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB), Régia Côrtes.