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Implantação da Rede Regional do Samu em Patos começa a ser definida

Municípios formarão uma rede intermunicipal através de um consórcio; Patos de Minas, cidade-polo, deverá ser a sede do Samu Regional

Implantação da Rede Regional do Samu em Patos começa a ser definidaRepresentantes da Secretaria de Estado da Saúde estiveram em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, reunidos com vários prefeitos e secretários municipais de saúde da macrorregional, composta por 32 municípios, no Memorial do Milho. O coordenador estadual da Urgência e Emergência, Rasível dos Reis, é o responsável por desenhar junto com os municípios da região o modelo dessa Rede Regional a ser implantada e que resultará no Samu Regional.

A abertura do evento contou com as presenças de várias autoridades, entre elas, o prefeito municipal de Patos de Minas, Pedro Lucas Rodrigues, o deputado federal José Humberto Soares, o superintendente da Gerência Regional de Saúde (GRS), Lindomar Babilônia, e do vereador José Lucilo Julio, presidente da Comissão Municipal de Saúde e representando a Câmara Municipal.

Após a solenidade oficial, os técnicos da Secretaria de Estado da Saúde deram início à oficina com os participantes para desenhar como será a estrutura do Samu Regional. “A expectativa é de que, até o início da tarde, já tenhamos pronto o desenho da Rede Regional de Urgência e Emergência da Região Noroeste”, ressaltou Rasível dos Reis.

Implantação da Rede Regional do Samu em Patos começa a ser definidaSegundo a Secretaria de Estado da Saúde, o governo de Minas Gerais já implantou a Rede Regional de Urgência e Emergência em 12 macrorregiões do Estado. A Rede Regional é mantida com recursos federais, através do Ministério da Saúde, do governo do Estado e do rateio dos municípios que aderirem ao consórcio regional. “O custo per capita é de 25 centavos; numa cidade de 5 mil habitantes, o gasto será de R$1.250,00”, disse.

Esse valor é muito baixo, se comparado ao gasto por mês para manter uma Unidade de Suporte Avançado. Uma USA totalmente equipada com equipamentos e médicos, por exemplo, custa aos municípios R$120.000,00, ou seja, R$1.440,000,00.

C/ Ascom

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